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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Crônicas de um recruta - parte 22

Bom dia, boa tarde, boa noite, pessoal.

     Mais uma vez devo-lhes desculpas, porque ultimamente tenho tido alguns imprevistos, que me dificultaram muito publicar as postagens aqui no blog.
     Acontece que ocorreu um grande problema técnico... Explico, o HD do meu computador "deu pau", e perdi muitos dos meus escritos. O pior disso tudo é que, como estou sem micro em casa, está díficil de reescrever o que perdi e escrever coisas novas. Assim, estou usando, para terem uma idéia, intervalo de almoço para escrever e uma "brechinha" para postar, como agora, por exemplo. Por isso peço-lhes humildes e sinceros perdões, fiéis leitores...

     "Está perdoado, não se preocupe!"

     Ah! Que alívio em "ouvir" isso. Na semana que vem esta situação se normaliza, uma vez que meu HD novo já está encomendado. Bem, não quero fazê-los esperar mais. Vamos ao que interessa?

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Crônicas de um recruta - parte 21

Olá, pessoal!

     O primeiro dia de aventuras no quartel finalmente está acabando para o nosso amigo Flávio e seus companheiros.
     Mas, é como diz o "velho deitado"; "tudo acaba só quando termina." 

"Mas o que ainda pode ter acontecido?"

     Pois é pessoas, é isto que vocês lerão agora!

Apreciem;

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Crônicas de um recruta - parte 20

Bom dia, boa tarde, boa noite, pessoas!

     Vou começar lhes pedindo desculpas pela falta de posts a semana passada.

     "Sei, sei, é a sua agenda apertada..."

    Verdade, meus nobres, mas não foi só isto desta vez. Houve um imprevisto também. Mas este eu conto a vocês em outra ocasião. Mas o blog segue firme e forte, inclusive com aprimoramentos graduais, ainda que discretos num primeiro momento. 

     Muito bem, sem mais delongas, a parte vinte. Apreciem!


terça-feira, 2 de junho de 2015

Crônicas de um recruta - parte 19

Olá, amigos!

     Com algum atraso publico esta parte. Novamente a agenda está espremendo ao mínimo o meu tempo livre. Mas, sigo com o ritmo, ainda que tropeçando, caindo, levantando e seguindo...

     Os acontecimentos que estão sendo descritos pelo Flávio já estão nos dando uma pequena noção do que é realmente a vida na caserna. Vamos continuar, então a acompanhar a sua narrativa?